Não quero que se esqueça de como te tratei.
Como a desejei um dia após ao outro na sua companhia.
Não sou ninguém desta vastidão para lhe fazer compreender o meu amor.
Sou um estranho, que somente suspira tua presença.
Meu espetáculo chegou ao fim,
as cortinas se fecharam,
desfaço a maquiagem,
e ouço os últimos aplausos com as luzes apagadas.
Não consigo ainda perceber o tamanho de tudo,
mas quero lembrá-la que foi inesquecível,
cada palavra,
cada sorriso,
e os dois beijos apaixonados.
Rafael Cunha
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
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