Hoje queria nunca ter escrito uma palavra de amor,
não ter dado uma flor sequer,
nunca ter me aventurado em um desconhecido.
Hoje a noite cai, a neblina baixa para um palmo enxergar, o seu.
Erro de um homem ao tentar atravessar o descampado sem uma mão segurar.
Rafael Cunha
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
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