Queria sair com as estrelas cadentes,
deixar os céus da ressaca,
para amar outros sóis, ó princesa.
Para cada cometa um silêncio de Mayra,
em cada gota de tristeza uma volta de Maria.
Queria amá-la sem tempo,
lentamente conhecer seus eus,
sentir seu coração pulsar por mim, estrela.
Enquanto não estacionar numa brilhante,
ainda com a minha chuva de cometas,
e meu banho de silêncio seu,
me recordarei de você, Mayra.
Rafael Cunha
domingo, 14 de outubro de 2012
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