Para esquecê-la, viaje.
Não comente sobre a falta que ela faz a você,
nem sobre os beijos sinceros.
Com sua segunda alma, se encontre.
Mergulhe no mar mexido e flutue,
deixe que as ondas os lavem.
Volte e almoce, com doces.
Faça do frio o alimento para seu coração,
esqueça os dois melhores encontros que tiveram.
Saboreie a neblina na queda de um morro,
deixe-a percorrer seus pensamentos.
Porém, não a procure.
Tenha uma overdose de visões,
assim irá perceber o quanto ela é ausente.
Chore e escorra a falta.
Na volta do consciente,
force seus sorrisos,
olhe para outros risos.
Acostume-se, ela não irá voltar.
Rafael Cunha
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
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