Pode ser que seja sim, minha culpa.
Seja eu, o culpado pela sua fuga.
Culpado eu, por sua ausência.
Que seja minha a responsabilidade,
meu riscar em um papel errado.
Admito que não quis nada, enquanto pra você,
não houvesse o mínimo.
Foi de feito, errado.
Quis beijá-la já no primeiro chá,
abraçá-la no segundo toque.
Tenho dito, de todo errado eu sou.
Ter um motivo para escrever uma vontade,
falar do amor, sem mesmo tê-lo existido na verdade.
Escrever uma história com um final feliz, sem dor.
Uma paixão sem motivo, história ou flor.
Rafael Cunha
sábado, 13 de outubro de 2012
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