Bom mesmo é não conhecer o mundo, mas os bairros ao redor.
Do mundo que se conhece, é como se conhecesse ao outro e não a si mesmo.
Sendo seu corpo preenchido pela outra verdade que aqui não cabes.
Assim não julgues.
Pois aqui somos diferentes, mais um de uma cadeia de infinitas formas de amor.
Do mundo que se conhece, é como se conhecesse ao outro e não a si mesmo.
Sendo seu corpo preenchido pela outra verdade que aqui não cabes.
Assim não julgues.
Pois aqui somos diferentes, mais um de uma cadeia de infinitas formas de amor.
Rafael Cunha
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