A conheci em um comentário.
De longe, apreciava suas covas e sua voz musicada.
Eu faria novas provas por ela, só para na sua cidade morar.
Nela, eu esbarraria os corredores,
a levaria para ver o pôr-do-sol,
venceria o ócio para vê-la sorrir.
Moraria com um barão,
herdaria seu palacete,
e dele faria um castelo,
para ela reinar, amada.
- Lembre-a que na próxima tempestade eu vou dar meu guarda-chuva a um estranho. E na chuva com ela eu ficarei.
Rafael Cunha
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
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