No meio da névoa ela estava quieta,
sozinha, pronta para o espetáculo.
Ela atirou as brasas no vulcão dos meus sentimentos.
Sublimou.
Subiu aos céus e caiu em tempestades.
Minhas formas foram derretidas pela chuva ácida,
decantou minha alma.
Meu amor todo que não tens, escorreu para o encharco.
Formou-se o alagado,
e hoje é onde pela noite as vitórias desabrocham.
Rafael Cunha
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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3 comentários:
QUE LINDO RAFA...SINTO ORGULHO DE TER SIDO TUA PROFESSORA DE PORTUGUÊS...VALEU!!!BEIJOSSSSSSS
Legal!!
Eu nao tenho muito dom pra escrever assim nao! Aliás, nao sou nada poética...! rsrsrss
Mto lindo!!! Da pra imaginar e sentir tudo enquanto se lê....
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