Seja os espelhos e latas de tinta.
Não são conversas e histórias.
Também não são risadas e nem choro de alegria.
Não é a volta na esquina da próxima rua.
É talvez o semáforo no cruzamento sem o topo dos edifícios.
Talvez seja cotovelos e passeios turísticos.
Uma amante de bons dentes e nenhuma fala.
Não os toques dos lábios sinceros.
Chove.
Oxu. Lembra-te que temos.
Rafael Cunha
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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