Vou escrever um verso esta noite.
Ele não será de amor, pois no amor não existe a saudade.
Começarei a escrevê-lo com tinha azul piscina,
terminarei com canetas laranja de brasas.
Ensaio escrever as palavras em uma cartilha,
para você, Marquesa, pronunciar sem gaguejos por o chorarmos nós.
Cento e quatorze horas em um discurso de beijos.
Uma hora e quatorze minutos de vontades.
Onze minutos e quatro segundos de você, comigo.
Apaixonadamente em mim, princesa.
O ontem, te quero hoje.
Rafael Cunha
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
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