Sentado, pensando ao sabor do mate, ela aparece.
Rosa, com óculos, linda.
Conversamos sobre as estrelas sob o luar de quinta-feira.
Dado a hora as portas se fecharam,
corremos pelas escadarias de emergência,
para encontrarmos uma saída.
Sem respostas, tomamos o rumo do incerto.
Dentre as quatro portas,
nos beijamos,
levemente,
com a calma de um desejo.
Hoje me resta a saudade de mais um beijo.
Rafael Cunha
domingo, 30 de setembro de 2012
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