Bronzeada pela previsão do tempo,
refrescou-se nos encantos dos meus lençóis.
Ninou nos barcos de velas entre as ondas dos nossos mares.
Contornou nossas costas para encantar-nos os ouvidos.
Surgiu em minha aldeia e posou com sua graça,
se não fosse ela não teria nunca descoberto a doçura de um amor.
Ensinou-me, com um graveto,
a dizer o teu nome entre as areias do meu quintal, junto ao meu.
Sanã.
Rafael Cunha
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário