Quebrei todas as regras.
Te quis ao cubo, escalei os quarteirões,
te reencontrei na noite fria, sozinha.
Ao te ver, expludo.
Sinto como se tudo dentro de mim fosse levado até a minha superfície, como propósito, vê-la.
Impossível!
Desliguei as máquinas, cortei os fios,
derrubei os postes, para sem energia ficar.
Nada disso adiantou, continuo pensando em você.
Mesmo em outras viajens,
você preenche cada espaço do meu universo sem fim.
Rafael Cunha
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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