Aos galopes rosqueio os vinhos para um brinde aos nossos sonhos.
Rafael Cunha
segunda-feira, 28 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
14 de Julho
Quebrei todas as regras.
Te quis ao cubo, escalei os quarteirões,
te reencontrei na noite fria, sozinha.
Ao te ver, expludo.
Sinto como se tudo dentro de mim fosse levado até a minha superfície, como propósito, vê-la.
Impossível!
Desliguei as máquinas, cortei os fios,
derrubei os postes, para sem energia ficar.
Nada disso adiantou, continuo pensando em você.
Mesmo em outras viajens,
você preenche cada espaço do meu universo sem fim.
Rafael Cunha
Te quis ao cubo, escalei os quarteirões,
te reencontrei na noite fria, sozinha.
Ao te ver, expludo.
Sinto como se tudo dentro de mim fosse levado até a minha superfície, como propósito, vê-la.
Impossível!
Desliguei as máquinas, cortei os fios,
derrubei os postes, para sem energia ficar.
Nada disso adiantou, continuo pensando em você.
Mesmo em outras viajens,
você preenche cada espaço do meu universo sem fim.
Rafael Cunha
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Repórter
Bronzeada pela previsão do tempo,
refrescou-se nos encantos dos meus lençóis.
Ninou nos barcos de velas entre as ondas dos nossos mares.
Contornou nossas costas para encantar-nos os ouvidos.
Surgiu em minha aldeia e posou com sua graça,
se não fosse ela não teria nunca descoberto a doçura de um amor.
Ensinou-me, com um graveto,
a dizer o teu nome entre as areias do meu quintal, junto ao meu.
Sanã.
Rafael Cunha
refrescou-se nos encantos dos meus lençóis.
Ninou nos barcos de velas entre as ondas dos nossos mares.
Contornou nossas costas para encantar-nos os ouvidos.
Surgiu em minha aldeia e posou com sua graça,
se não fosse ela não teria nunca descoberto a doçura de um amor.
Ensinou-me, com um graveto,
a dizer o teu nome entre as areias do meu quintal, junto ao meu.
Sanã.
Rafael Cunha
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