Depois que nossas almas se esvairam pelas ventanias,
somos dispostos ao relento.
Viramos o sereno da noite estrelada
e o orvalho das gramas brancas pela manhã.
Para depois evaporar com o calor das suas pernas.
Rafael Cunha
terça-feira, 16 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário