Das mulheres que falam,
das que abraçam,
delas dos beijos dados.
São as plantadeiras dos meus sonhos,
a irrigação das minhas noites,
as colheitadeiras das novas vontades.
Existem, a que chama minhas chaves,
e a outra que se reporta a imagem.
De vozes diferentes para nós homens obedecermos de formas iguais.
Vocês são os pneus que nos tracionam,
os ventos que nos refrescam,
e o doce dos nossos beijos.
Rafael Cunha
sábado, 9 de março de 2013
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