Pior que o turbilhão da máquina de lavar é o capotamento.
São estilhaços de vidro, pernas quebradas,
batidas de cabeça e ferros retorcidos.
Sua história em segundos,
arrependimentos e convencimento de que todas as forças exercidas no carro para que ele parasse, foi justa e até certo ponto, efetiva.
Vendemos os carros para o desmanche mais próximo e depois nos tratamos em um espetáculo qualquer de nossas novas vidas.
Hoje me sinto pós-capotado.
Rafael Cunha
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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Um comentário:
te mandei um email! Job
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